7 de outubro de 2010

filosofia momentânea

não, não é nada disso. Só me apeteceu colocar um titulo assim pomposo...mais nada.

(estalido ca boca)

Estava aqui a pensar no que escrever, uma vez que estou na UAC, com net e com tempo.
Nada me ocorre, ou ocorre tudo, mas não tenho sentido a dar a este rol de palavras mudas que ecoam aqui dentro.

Tenho tanto para estar irritada, apetece-me tanto mandar uns berros com boa dose de palavrões - assim comássim tenho a fama - e convidar várias V.Exas a levar no real rabinho.

Tenho tantas palavras de carinho para dar, palavras emocionadas de tristeza, e não tenho espaço fisico para as colocar.

Palavras aéreas, como diria a Prof. Margarida Gouveia, mas sem pouso fixo.

Apetecia-me, e mais que tudo, nomear o dia de hoje como o Dia da Verdade sem consequência, e despejar de mim todas as palavras que já não me pertencem e que dou de bom grado a quem as está mesmo a merecer.

"dão-se palavras de desprezo"

"oferecem-se palavras de amizade"

"vendem-se palavras de estima"


1 comentário:

atiZ disse...

Como é Dia da Verdade:

Adoro-te, és uma gaja porreira, e se precisares - 1521 e larga o teu berro!