vou no segundo livro sobre a identidade portuguesa.
Confirmar-se-á, amanhã, se os Centruns funcionam e se a metáfora saramaguiana da entrada de Portugal e Espanha na CEE em 1986, em a Jangada de Pedra, fez sentido.
Resta-me dizer que, a posição de Portugal frente ao FMI, com o seu estado de negação pura não é acto isolado. Ao que consta, e pelo que o Eduardo Lourenço diz, isto é a cara chapada do caracter português. When the going gets tuff, the tuffs take vacations...e entramos logo na promessa dos idos tempos gloriosos, da fantásticas venturas e desventuras dos heróis marítimos, e dos feitos, e do coitadinho do D- Sebastião, que na volta não quinou em Alcácer Quibir, mas antes deu de sola e é agora um vendedor de tapetes e lâmpadas mágicas.
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