3 de dezembro de 2009

true blood

já há muito que não padecia do virus do "vampira-me".
era coisa de outros tempos em que andava de olhos pintados de vermelho, melena preta e trajes góticos.

recentemente, e à conta da senhora mormon americana, dei por mim a mergulhar lentamente no dark side, e em todas as suas insiduídades.

o preto voltou ao meu guarda-roupa, as leituras começaram a ser mais negras, e os visionamentos de filmes, séries e videos vampirescos uma constante.

à parte da imagem para lá de saborosa do conceito de vampiro novo, lindo, boa não-pessoa, que o cullen da outra representa, a minha prespectiva do vampiro foi sempre associada ao sexo.
não sei explicar, como (também) noutros tempos conseguiria, mas desde que li Bukwaski e ouvi nick cave o conceito do sugador de vida foi irremiávelmente comparado com o sexo.

aquela coisa do "se te toco mato-te" é coisinha para me pôr as penugens eriçadas...

tenho mais teorias, mas não tenho tempo agora.
é que a puta da realidade não está online, está aqui mesmo ao lado e chama-se xepa, ...a puta...

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