28 de abril de 2011

27 de abril de 2011

a minha mãe diz para parares de a chatear com a frequência de amanhã

...que ela já não te sofre...

eu não sou estrábico! tou é a controlar tudo.
...agora vou-me ali mamar

DISSESTE FREQUÊNCIA?

ISSO NÃO É NADA!
EU TENHO 4! A MAMAR COM FREQUÊNCIA!

HUMF...

ai tens frequência amanhã???

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!

fringe 3


já a sacar...quero dizer, a "comprar"...

ready in 5h and some minutes...

calha bem que tenho uma frequência amanhã, e depois fico já com programinha...


...frequência amanhã...aquela cena do universo alternativo da série é que me dava jeito agora...a ver se no outro (universo) eu passava na cadeira...

26 de abril de 2011

wtf???

porque é que os homens insistem quem dominar o mundo quando o mundo é das mulheres?

a arrastar os ossos

buli em furia entre as 14 e as 22.

I'm so not going to come back before nest tuesday...week to come...


muahahahahahahah

25 de abril de 2011

tou velha c'mós cravos

que isto de trabalhar 11 dias seguidos plus 1 de xepa, e logo de seguida 1 de mãe extremosa dá cabo de qualquer gaja. pro-revolution or not!


acresce a esta canseira um adormecimento do cérebro que me impede de definir o resultado matemático de "falta 1 mês para acabar o curso".

calculo que seja o momento perfeito para utilizar a velha expressão que a minha mãezinha usava para me massacrar em momentos idênticos: "tás com o rabinho (muito) perto das calças, não é?"...

21 de abril de 2011

on my way

do 5 episodio do Fringe.

loving it
loving it

20 de abril de 2011

fait atention

The Fringe - season 2

Todinha no meu PC...cof cof...

The Fringe

Nos idos anos 90, eu era fã incondicional dos X-Files.

Na altura, partilhava casa com a minha avó e a minha tia. Éramos 3 gerações em perfeita harmonia, uma vez que nenhuma batia bem da moleirinha.

às sextas à noite, e e titia curtiamos um episódio dos x-files, e depois ficávamos horas na conversa, a fumar cigarros e a teorizar sobre o tema daquele episódio.

Nunca mais se fez uma série assim, até agora recentemente. The fringe foi já considerado os X-files do séc. XXI, mas com mais piada.

Tou fã

i've got nothing

estou num marasmo mental.

páginas e páginas de nada que se acumulam na mente, e o que me dá na mente, dá-me pelo corpinho todo (já dizia a ELA e com razão).

stillness becomes me, and I hate it.

(vá, a verdade é que tenho 3 trabalhos para fazer para uma cadeira da Universidade e não tenho nada. nada! e já tou cas beiras a bater, e quando me dá para o bater de beirais, dá-me para o totaly frozen no corpinho todo. enrolo-me na inércia e durmo. mas durmo-me toda.)

blah blah blah, beiras a tremer, blah

15 de abril de 2011

hoje estava para aqui virada

FMI, please stay

we need you...

nem consigo perceber como é que estes amigos não vieram mais cedo.

ai, que estamos tesos! ai que os bancos, aqueles malandros, lixaram-nos! ai que o governo é uma merda! ai que não sabemos fazer contas e pagamos o triplo pelas obras publicas! ai, o carai...

e depois lê-se isto e isto, e uma gaja fica sem saber se somos só parvos, ou estamos em estado de negação.

13 de abril de 2011

lipstick

vou besuntar as beiças e esbeijunçar muito, hoje...

12 de abril de 2011

Richard Carver

Do you know who he is?

Carver was - yes, was as in dead back at the eighties - a minimalist amercian writter that wrote several short stories about ordinary people. One of his short stories book was adapted by Robert Altman in his 1993 filme Shor Cuts.

Pronto, já chega. Acabei de sair duma frequência de Inglês VI que era precisamente sobre o Carver and one of his short stories, Are this Actual Miles.

Note to self: não deixar copiar.

e é isso.

como dizia o outro, enfinho...

left foot

eu devo andar a acordar com o pé esquerdo, que isto tem-me acontecido com cada uma...

já há alguns dias que, sistemáticamente, me acontecem pequenos desaires. Desde domingo que é ver os disparates a acontecer - one after the other - numa cadência descontrolada de azares.

Domingo, depois de um sábado de xepísse, achei que ia conseguir descansar. Depois das lides do costume - lunch included - resolvi fazer cupcakes, que aquilo feito à minha maneira é rápido e painless. NOT! deixei queimar os ditos, enquanto a máquina da louça resolveu inundar a cozinha, e a minha gata tentava transportar os 4 gatinhos do gatil para dentro de casa. Tudo isto com a minha criança a jogar basket no pátio e a atirar constantemente a bola contra o vidro da porta da cozinha...

escusado será dizer que domingo não descansei porra nenhuma.

segunda-feira foi, desde o acordar tarde, até aos pequenos esquecimentos, um dia mais ou menos pouco desastroso.

hoje, e na continuação dos piquenos desaires, foi ver-me a deixar criança no campo de férias - já atrasado - resolver ir comprar manteiga e trazer tudo menos a manteiga, chegar a casa com pão quente e realizar que a manteiga tinha ficado na loja, sair de casa com a chave do carro na mão e assim que a porta bateu atrás de mim perceber que a chave de casa tinha ficado DENTRO DE CASA...

depois de um momento de pânico - breve, que eu sou ma gaja optimista - e depois de ir ao local de trabalho do pai do meu filho telefonar-lhe - by the way, he's not here, he's in another island. and the spare keys are with him... - só naquela de lhe contar o que tinha acabado de acontecer, tive uma brilhante ideia (lâmpada acesa aqui), e com a ajuda de um escadote da equipa de manutenção do "local de trabalho do pai da criança", resolvi o assunto.

entrei, peguei na chave de casa, e com a chave do carro que já tinha em meu poder, fui buscar a manteiga que me tinha esquecido na loja. cheguei a casa, sentei-me com uma caneca de café, um pãozinho já menos quente, e tomei finalmente o meu pequeno-almoço.

e agora vou ficar aqui quietinha, a estudar para uma frequência de Inglês, e só volto a sair de casa quando for hora de ir prestar a prova.


dasse....

6 de abril de 2011

a prole

e o ar de enjoada da Mary Bloom com ar de "again???"

numa pausa do meu espanhol

abro o e-mail e vejo este video.

então estou eu, europeia por empurrão, a estudar outra língua que não a materna, ciente que ter conhecimentos de duas ou três linguas me podem levar longe, e eis que, afinal, para se dominar o mundo, não é preciso sequer saber o nome de um país começado por "U".
God bless America...and their infinite ignorance...


madre de dios...tanta ignorancia...

me voy a la cama

ya llega por hoy.

estoy con el cornitos en agua

hasta manana chuvo!

5 de abril de 2011

la verdad

"las dudas son más crués que las peores verdades"

1 de abril de 2011

de que é que se tem medo?

Gil, José (2004) Portugal Hoje, o medo de existir. Edições Relógio D'Água

O medo é uma estratégia para nada inscrever, quer dizer, de existir, de afrontar as forças do mundo desencadeando as suas próprias forças de vida. Medo de agir, de tomar decisões diferentes da norma vigente, medo de amar, de criar, de viver. Medo de arriscar. A prudência é a lei do bom senso português.

(...)O medo é o medo do poder, mas também da impotência própria diante do poder. Medo de não saber e de ser desmascarado. Medo de ter medo. Medo de parecer ter medo, de parecer fraco, incapaz, ignorante, medíocre.

(...) este medo, em Portugal, (...) agudiza-se sob o poder extraordinário que entre nós possui a imagem de si. Esta (...) impõe regras de comportamento, interioriza interditos, auto-censura o indivíduo. Constitui um limite severo à livre expressão, ao pensamento e acções livres. Sair das fronteiras definidas pela norma equivale a arriscar-se a adoptar uma imagem de si auto-destrutiva.

A imagem de si (...) está no ar, na atmosfera, no olhar dos outros e, pior, no olhar interior do superego que todos corrói. (...) absorve as forças vitais do indivíduo, desenvolvendo uma entropia imparável. O medo de não estar à altura impera, arruinando potencialidades criativas; medo que implica arrastar outros, como o de ser avaliado, de ser julgado, de ir a exame.

recomendo a leitura deste livro. é pequenino, conciso, e acerta na mouche sobre o espirito derrotista que impera neste país. aproveite-se agora, que estamos a virar uma página, para que se comece a acreditar que conseguimos fazer mais do que até aqui temos feito. aproveite-se para mudar mentalides. aproveitem os jovens para começar a pensar e agir como jovens, e para se deixarem de seguir métodos e estratégias ultrapassadas. aproveitem os menos jovens para aceitar que o tempo é de mudança e não de inércia em add continnum.

aproveitemos todos para parar de nos escondermos atrás das palavras dos pseudo-opinion makers, e passemos a liderar a nossa vida noutro sentido que não o fundo.

aproveitemos para sermos cidadãos, com tudo o que isso implica, sem que para isso termos que foder o outro para parecermos cidadãos cumpridores.

aproveitem para começarem a amar-se mais... nem deus sabe o que poderá acontecer, se assim for.


April, you are a fool

Estava aqui a pensar que, se existe um dia das mentiras em que podemos "pregar a peta", supõe que os restantes 364 dias dizemos a verdade, não é?

porra, que este mundo está cheio de pessoas honestas!!!!


e eu a pensar que eram, na sua maioria, uma cambada de intrujas...ai, pá, és tão crente, melher|