00.19

Acabo de ligar o portatil para me dedicar afincadamente à preparação do projecto para a cadeira de Oficinas das RP.

olha eu a ver blogs, olha...

olha eu a postar no meu, olha...

olha eu a chumbar na cadeira, ...não olhes...

grindcoreslashfreaksonaleach

wtf???

sim, grindcore. tendência musical associada ao dark side of metal, mas que não é metal.

é o chamado hardcoreslashexperimentalslashindustrial da cena...

pesquisa para um projecto de uma cadeira da universidade. tenho andado por caminhos que não trilho "há bué", os do metal, e já ando aqui a soltar a melena e dar uns "headbangings"jeitosos. 

mentira! 

não posso. 

doiem-me as arteroses...

rebuscado ao meu baú de recuerdos, o metalicogoticówannabe espreitou ao de leve, mas a vida é outra e guardo estas cenas depluráveis só para mim...

mas, em homage ao que se esconde dentro do tal baú, segue abaixo um cheirinho do que miuda ouvia aqui há uns anos.

woke up this morning and got myself a "car"

o dia das gajas

é já amanhã, a ante-estreia da estreia do dia das gajas(sim porque em Junho há mais!)

como vem sendo tradição, em algumas sexta-feiras do ano, eu e amiga M criamos a situação perfeita para uma folga durante a semana e tiramos esse dia para o dolce fare niente plus capuccino by the sea.

é aquele dia em que dizemos: "please do not disturb, xepas on strike"

e é o não fazer nada todo o dia! cafés e capuccinos na praia, conversa destilada com salpicos de veneno, é o "onde vamos almoçar? não sei, vamos por aí", é o tudo fazer sem horas para o fazer.

é um private club onde não entram gajos, filhos, "caires", e afins.

é já amanhã!

se para de chover, claro...

não tenho assim nada para dizer, mas vir aqui e não escrever nada é quase como faltar ao trabalho e não arranjar a mentira perfeita...

assim cá estou eu, a tentar escrever qualquer coisa com interesse só porque sim, porque tem que ser, porque não venho cá à algum tempo.

e chego à conclusão que não tenho nada para dizer e assim, e como tal resolvo ir-me embora e voltar para os meus estudos.

olha eu a ir-me, salvo seja...

what o'clock? three times...

embora tenha prometido não ser lamechas e deprimente na ida do meu dearest friend para lx, a verdade é que tenho estado a conter-me.
hoje, às 20h bateu-me  - o gajo tá a ir para o aeroporto! o gajo vai-se mesmo embora!

liguei-lhe, mas sem resposta.
mandei-lhe mensagem, two times.
e depois subiu-me a lágrima ao canto do olho, com direito a soluço e tudo.

como é que isto aconteceu? como é que este gajo se chegou tanto ao meu coração?
porque somos muito parecidos? porque padecemos do mesmo malzinho dos cagaços dos filmes de horror? porque somos do mesmo signo?
ou porque o facto de nos termos encontrado nesta altura da nossa vida não foi coincidência, mas um plano do senhor lá de cima para nos mostrar que existem boas pessoas...?

é, amigo, foste-te para outras paragens, mas deixaste o melhor aqui connosco - a tua amizade.

obrigado.

nota: fazendo minhas as palavrinhas de M, e com direcção a lovinho - tu cuida-me bem deste gajo, tás a ouvir??? a ver se não nos tens à porta, pelas 3 da manhã...

so here we are, at last

e melhor não podia ter sido.

free

stop

não existem as palavras certas para descrever aquele sentimento de vazio que se sente, de tempos a tempos.

aquele momento, depois de outros, antes de muitos mais, em que realizamos que estamos parados no meio, e o resto acontece à volta.

um espaço vazio no lugar do Eu, onde dantes havia movimento, esperança, determinação, demostração.

ali parada.

acho que isto começou quando se avizinhou a hipótese de comprar poiso fixo. uma sensação de clasutrofobia começou a invadir os membros, e eu parei. travei o movimento e comecei a sentir as raizes a quererem sair pelas unhas dos pés, para me estacionar ali, aqui.

depois vieram as decisões por mim, o "deixa que eu trato" e os "vamos fazer assim". embora demonstrasse descontentamento, a boca selou-se, e as palavras ficaram coladas ao céu da boca. comecei a ouvir o silencio. comecei a sentir a revolta.

logo de seguida veio a noticia da partida do meu novo amigo piri e aquela sensação de perda novamente.

aquele sentimento reconhecido de que parte do meu coração vai ficar remendado, porque as promessas da amizade são feitas, mas já sabemos que a vida e a distancia vão moldar esse conceito à luz de outras formas, eventualmente.

o ser humano trabalha arduamente para o individualismo, mas só atinge a felicidade com a partilha, e depois de ter partilhado aquela luz twi com those freaky persons, é dificil apagá-la, é dificil deixar de vê-la ao fim do túnel.

...hoje é domingo, e a amanhã é segunda.

só para que saibam.

é domingo

e amanhã é segunda.


para que saibam.

point/less

sem sentido.

o caminho que percorro não tem sentido. tanto posso ir pela esquerda, como pela direita, em sentido contrário ou no sentido que for contrário ao contrário.

vou por aí às escondidas, a espreitar às janelas, perdido nas avenidas e achado nas vielas, (Rui veloso, Paixão segundo são Nicolau da viola), hoje assim, amnhã talvez assado.

do conceito de Plano, já não tenho memória. do rush da hipóstese, nem sombras.
a vida tornou-se previsível, sem o visível, e muito menos sem o pre. a vida simplesmente é.

eu, simplesmente, estou.

à nossa luz twi

e a ti, piri.

actividade "anormal"

não, não é referência ao filme "que não vimos" ontem em casa de Mary.

não, não mete cenas creepy, que a bem da verdade não se veem, mas lálálá...(vamos deixar este assunto por aqui)

foi mesmo pela inutilidade de dia que vivi hoje. 12 h que jamais recuperarei...

começou pelas 10h, com visita a uma casa (a malta anda á procura de novo poiso). ai que linda que é, e assim, e vai-se a ver, tava cheia de humidade .

meu halface, sem pikeno almoço tomado ainda, tava para lá de irascível e a coisa começou a azedar para o lado do tipo da imobiliária.

depois, diz que dei corda aos sapatos para ir ao PA, Modelo, e regresso à Gay street, para depois voltar para o PA porque halface queria uma "ramberga" para o almocinho.

dá-le que vira, e vai que vou a voar para a universidade para ir ter com o meu parceiro de um dos trabalhos que tenho que apresentar, e esqueci-me do contacto dele em casa.0.45€ de parque para nada, e ainda por cima nem precisava de ter pago porque a cancela da saida estava aberta...

volto  para outra visita a uma casa, ali mesmo perto da avenida. Casa LINDA, com tudo lá, assinatura de arquitecto e tudo...too small. very small. a dita casa era a minha trombinha toda, mas há 10 anos e sem filhos...

volto frustada para casa, já com o ego ao pé da embraiagem do piri, e a pensar se haveria guts para ir á aula de inglês, às 8.

fui.
e levei com 2 horas de filme "there will be blood".

sim, o filme é bom, mas é grande para caraças, e as duas horas de aula não chegam.

saí antes do fim.

resumo: this would have been a great day not to leave bed.

"actividade normal"...

acabei de vir de um dos melhores serões dos últimos tempos.

kelega M "pôs" uma mesa que eu queria que vissem ( e vão ver que a foto tá mesmo abaixo), a conversa foi do melhor, gargalhadas no seu expoente máximo.

e foi só isso...

não há mai nada para contar...

nothing to see here

a andar!

hello kitty - como lixar o blog do outro

"Segundo o site cutekitty, o boato que circula na internet sobre a Hello Kitty é a seguinte história:

Havia uma menina de cerca de 14 anos que estava em fase terminal de câncer de boca. Os médicos ja haviam tirado todas as esperanças da familia em relação a cura da garotinha.
A mãe da menina, desesperada, tomou uma decisão insana. Fez um pacto com o Demônio: consagrou a menina ao Demônio para que ele a curasse e como promessa, criaria uma marca q afetaria todo o mundo ( no caso a Hello Kitty). Posteriormente o Demônio curou a garotinha, e a mãe cumpriu o q havia prometido: criou a Hello Kitty.
A palavra Hello, em inglês quer dizer olá, e a palavra Kitty, de origem chinesa e quer dizer Demônio.
Logo, Hello Kitty quer dizer: Olá Demônio. Vcs pode perceber q a Hello Kitty não tem boca, devido ao caso da garotinha ter o câncer de boca.

A ignorância espalha esse tipo de história falsa, criada por brasileiros que não gostam da Hello Kitty e publicada em comunidades do Orkut, dessas do tipo "Eu odeio a Hello Kitty".

• Kitty = Demônio em chinêsHello Kitty foi criada por uma empresa japonesa e sua invenção não tem ligação com a China.
China e Japão são dois países completamentes diferentes. Confundí-los, é o mesmo que confundir Brasil com México.

• Palavra "Demônio" em chinêsExistem duas palavras que significam demônio em chinês, são elas: "wu gui" e "wu mo".A primeira palavra é composta pelos ideogramas que significam 'mal' + 'diabo'. A segunda palavra é composta por 'mal' + 'magia'. Em Mandarim são 'e-gui' e 'e-mo'.
A palavra KITTY não significa demônio em nenhum idioma! Significa "gatinho" ou "gato pequeno" em inglês apenas.

• A Kitty não tem bocaQual o problema de ela não ter boca? Isso é apenas o design da personagem. O Mickey tem 4 dedos, a Mônica não tem dedos no pé, a Betty Boop tem uma cabeça gigante, etc!
Além disso, pq a cisma com a BOCA, sendo que a Kitty não tem dedos, não tem umbigo, não tem buraco na orelha, não tem pupila...
Personagens de desenho não tem que ser idênticos à realidade! Se fossem, não teria graça!

• O significado real do nomeEla não se chama Hello Kitty e sim Kitty White. "Hello Kitty" é apenas a chamada da marca dela.
Seu nome, Kitty White, é em inglês pq na época em que ela foi criada, a cultura britânica fazia sucesso entre as garotas japonesas.
O Kitty é uma homenagem ao gatinho branco da Alice (filho de Dinah) no livro Through the Looking Glass do Lewis Carroll.

• Como surgiu a personagemA empresa Japonesa Sanrio pediu que uma de suas desenhistas criasse uma nova personagem em 1974.
A designer Ikuko Shimizu a desenhou. Um ano depois essa designer saiu da companhia e o desenho ficou nas mãos de Setsuko Yonekubo, que a desenhou por mais 5 anos, até 1980, onde a atual designer, Yuko Yamaguchi, assumiu o trabalho de desenhar as novas coleções com a gatinha.
Não tem mãe de menina nenhuma! São profissionais desenhistas, que fazem a gatinha! Só isso!"

 

in, um site qualquer tão fidedigno como outro qualquer